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A Catalunha, uma das 17 comunidades autônomas da Espanha, planeja realizar, em 1º de outubro, um referendo para decidir, desta vez finalmente, sobre a sua eventual independência. Uma tentativa de referendo já foi realizada em novembro de 2014, mas por não ter sido autorizada pelo governo de Madri, a ação decorreu como uma "consulta popular", significando, para as autoridades regionais, uma espécie de "treino de referendo". Três anos depois, o processo é mais sério.
O ex-presidente regional da Catalunha, Carles Puigdemont, afirmou que pretende participar das eleições que a região autônoma irá realizar em dezembro. Puigdemont está em Bruxelas, Bélgica, após as autoridades do Governo espanhol pedirem sua prisão e poderá ser deportado.
"Há muita inquietação", admitem os psicólogos na região espanhola em relação ao processo separatista. Uma gama de sentimentos entre os catalães amplia: desde tristeza e raiva até a ilusão que atravessa medo e frustração.
Depois de o Parlamento da Catalunha ter votado a favor da declaração de independência unilateral, Madri aplicou o Artigo 155, retomando poder de decisão e direto na região.
O presidente deposto da Catalunha, Carles Puigdemont, se disse vítima de uma "brutal ofensiva judicial" por parte do governo da Espanha.
Um mandado de detenção europeu foi emitido contra o ex-líder da Catalunha, bem como contra quatro ministros do seu gabinete que fugiram à Bélgica, informou o porta-voz da polícia durante uma coletiva de imprensa.
Uma juiza espanhola emitiu uma busca internacional e um mandado de prisão para Carles Puigdemont, presidente regional catalão deposto, que saiu da Espanha no final de outubro.
Oito dos nove ministros da Catalunha acusados de insubordinação e uso indevido dos fundos públicos foram presos a mando do governo espanhol nesta quinta-feira (2).
O ex-presidente do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, realizou uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (31), em Bruxelas, e afirmou que não está na Bélgica para pedir asilo político.
O ex-presidente do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, que foi destituído na sexta-feira passada pelo premiê espanhol Mariano Rajoy, em aplicação do artigo 155 da Constituição, está na Bélgica nesta segunda-feira, onde pode solicitar o asilo político.
O Parlamento catalão, dissolvido pelas autoridades espanholas, reconheceu essa decisão e terminou seu funcionamento até a realização de eleições antecipadas, afirmou à Sputnik o serviço da imprensa do órgão.
A mídia informa que o procurador-geral espanhol está preparando a acusação por rebelião contra o presidente catalão deposto, Carles Puigdemont por sua participação da declaração unilateral de independência.
Mais da metade dos catalães concorda com a dissolução do Parlamento regional e a convocação de novas eleições, afirmou o jornal El País por meio de pesquisa publicada neste domingo (29).
O Ministério das Relações Exteriores divulgou uma nota neste sábado (28) rejeitando a declaração de independência da Catalunha, acrescentando que espera uma solução da crise política entre Barcelona e Madri através do diálogo.
O governo espanhol decidiu destituir o governo da Catalunha nesta sexta-feira (27) após a região ter aprovado a declaração de independência.
A autonomia da região catalã será suspensa.
O Parlamento catalão aprovou nesta sexta-feira (27) a resolução para declarar a independência.
O Parlamento da Catalunha está discutindo medidas de resposta às ações de Madri. O especialista em relações internacionais, Dmitry Ofitserov-Belsky em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik assinalou que os políticos em Madri e em Barcelona tentam colocar a culpa da situação um no outro.
O chefe do governo da Catalunha, Carles Puigdmemont, declarou neste sábado (21) que a política agressiva de limitar os direitos da comunidade autônoma é realizada com o apoio do rei espanhol Felipe IV.
A presidente do Parlamento da Catalunha, Carme Forcadell, classificou de "golpe de Estado" a aplicação do artigo 155 da Constituição da Catalunha, anunciada pelo presidente espanhol, Mariano Rajoy.
Na manhã da quinta-feira (19), o presidente da Catalunha confirmou que o parlamento catalão pode declarar independência caso as autoridades da Espanha se recusem a realizar conversações. Hoje, encerra-se o prazo dado por Madri ao líder catalão para pronunciamento do estatuto da região.