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Em fevereiro deste ano, o presidente Michel Temer assinou o decreto determinando a intervenção na Segurança Pública do Rio de Janeiro até o dia 31 de dezembro de 2018. O general Braga Netto, será o responsável por comandar em nome das Forças Armadas a atividade de segurança. Essa foi a primeira vez que esse dispositivo foi acionado desde a Constituição Federal de 1988.
A intervenção federal na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro completou sete meses nesta segunda-feira (17) e os números não são nada animadores. De positivo, houve a redução nos números de roubo de carga e de veículos. De negativo, as mortes em confrontos e tiroteios aumentaram significativamente.
O Gabinete de Intervenção Federal (GIF) publicou nesta quinta-feira (26) a lista de equipamentos que estão sendo comprados para equipar os órgãos de segurança do estado do Rio de Janeiro.
O Observatório da Intervenção, que fiscaliza a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, divulgou hoje um balanço da ação em quatro meses de decreto citando aumento de tiroteios e ineficiência em ações de inteligência.
A região metropolitana do Rio de Janeiro registra uma média de 25 tiroteios por dia. Longe dos gabinetes do poder público, a população e as forças de segurança vivem no fogo cruzado. Reportagem especial da Sputnik Brasil mostra os principais esforços de inteligência do estado para mudar essa realidade.
A Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro recebeu nesta quarta-feira seis veículos blindados e sete veículos de apoio do Gabinete de Intervenção Federal.
O chefe de comunicação do Comando Militar do Leste, coronel Carlos Frederico Cinelli, declarou nesta terça-feira (20) que as Forças Armadas vão deixar definitivamente a comunidade de Vila Kennedy, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, região considerada como modelo para a intervenção federal na segurança pública do Estado.
O presidente da República, Michel Temer, disse nesta terça-feira (13) que poderá encerrar a intervenção federal no Rio de Janeiro em setembro para que o governo possa voltar o foco para a discussão e a aprovação da reforma da Previdência ainda em 2018.
Uma megaoperação das Forças Armadas com mais de 1400 homens foi realizada neste sábado (3) na comunidade da Vila Kennedy, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, terminou com cinco presos.
O presidente Michel Temer se reuniu nesta quinta-feira (1) com governadores e ministros e anunciou uma linha de crédito de R$ 42 bilhões para os estados investirem em segurança pública.
O interventor federal na segurança pública do Rio de Janeiro, general Walter Braga Netto, disse nesta sexta-feira (2) que está nos planos do Gabinete de Intervenção e da Secretaria de Segurança Pública a realização de operações integradas que envolvam outras secretarias estaduais.
A facção paulista PCC domina parte da Rocinha - comunidade incrustada na zona sul do Rio de Janeiro e um dos mais lucrativos pontos de venda de drogas da capital fluminense, aponta relatório de inteligência do sistema penitenciário e da equipe militar que atua na intervenção federal na segurança carioca.
A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro ainda não apresentou planos sobre o que pretende fazer, afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH) Alfredo Lopes.
Desde que o presidente Michel Temer aprovou a intervenção federal no Rio de Janeiro, a paisagem da Cidade Maravilhosa ganhou a presença de tanques, um novo ministério foi criado e, entre aprovações e críticas, o assunto tomou conta da sociedade. O significado desta operação para a segurança no Rio, no entanto, ainda permanece uma incógnita.
O general Braga Netto, nomeado pelo governo federal para comandar a atividade de segurança na intervenção federal no Rio de Janeiro, detalhou a operação em entrevista coletiva nesta terça-feira (27).
O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira (23), em entrevista à Rádio Bandeirantes, que se a intervenção federal na segurança pública no Rio de Janeiro não der certo, o governo não deu certo.
O general da ativa Richard Fernandez Nunes é um dos nomes cogitados para ocupar a Secretaria Estadual de Segurança (Seseg), segundo confirmou, nesta quinta-feira (22), o Comando Militar do Leste (CML).
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse nesta quinta-feira (22) que a possibilidade de fuga dos criminosos do Rio de Janeiro para outros estados é "plausível" e causa preocupação.
O porta-voz do presidente Michel Temer (MDB), Alexandre Parola, disse nesta quarta-feira que a intervenção das Forças Armadas no Estado do Rio de Janeiro decretada pelo Executivo não tem fins eleitorais.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou nesta quarta-feira (21) que Michel Temer estaria usando a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro para retirar votos de Jair Bolsonaro e viabilizar a sua candidatura nas eleições presidenciais de 2018.
O orçamento tem verbas disponíveis para a intervenção das Forças Armadas no Rio de Janeiro, mas em caso de necessidade, o governo precisará remanejar recursos de outras áreas, disse aos jornalistas nesta quarta-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.