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A situação na Venezuela piorou consideravelmente após a posse de Nicolás Maduro, reconduzido ao poder em 10 de janeiro deste ano. Os EUA e países membros do Grupo de Lima, inclusive o Brasil, decidiram reconhecer o presidente da Assembleia Nacional destituída, Juan Guaidó, como presidente interino do país. A Rússia reconheceu a legitimidade do mandado do presidente eleito. Em 23 de janeiro, Nicolás Maduro rompeu relações diplomáticas e políticas com os Estados Unidos. A capital do país, Caracas continua tomada por violentos protestos antigovernamentais.
O Exército venezuelano introduziu um sistema de vigilância aérea para proteger o setor energético do país e prevenir novos acidentes, comunicou o ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino López.
Os EUA estão buscando pretexto para novas sanções econômicas contra a Venezuela, e a prisão de Juan Guaidó pode servir como oportunidade, disse Viktor Jeifets, professor da Faculdade de Relações Internacionais da Universidade Estatal de São Petersburgo.
Quando Juan Guaidó deixou a Venezuela em 22 de fevereiro, ele começou sua viagem pelos países sul-americanos que em janeiro apoiaram sua autoproclamação como presidente interino, entre os quais a Colômbia, o Brasil e o Paraguai. Mas o deputado da oposição venezuelana não viaja sozinho.
O governador do Estado venezuelano de Vargas, Jorge Luis García Carneiro, disse nesta quarta-feira o incêndio em o armazém governamental na cidade portuária de La Guaira que armazena alimentos para distribuição foi um crime cometido por terroristas.
O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, declarou nesta segunda-feira (25) que qualquer ameaça à estabilidade da Colômbia é uma ameaça para os Estados Unidos.
O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, chamou o presidente dos EUA, Donald Trump, de "chefe da oposição venezuelana", acusando os EUA de interferirem nos assuntos internos do país.
O vice-presidente Hamilton Mourão chegou na noite do último domingo (24) na Colômbia para a reunião dos países que integram o Grupo de Lima para debater a crise na Venezuela.
Após conflitos na fronteira venezuelana, Brasil reforça seu cordão de segurança na região.
O ministro da Comunicação e Informação da Venezuela, Jorge Rodríguez, acredita que a oposição tenha planejado assassinar as pessoas que passariam pela ponte Simón Bolívar, no estado de Táchira, após a entrada da ajuda humanitária ao longo da fronteira entre Colômbia e Venezuela.
Tentativas de transportar ajuda humanitária sem permissão do governo oficial da Venezuela causaram conflitos entre manifestantes e polícia na fronteira do país, levando Caracas a romper as relações diplomáticas com Colômbia. Um especialista explicou ao serviço russo da rádio Sputnik que mudanças significativas aconteceram na Venezuela.
Tentativas de transportar ajuda humanitária sem permissão do governo oficial da Venezuela levaram a confrontos entre manifestantes e a polícia venezuelana, que bloqueou a entrada de veículos na fronteira do país, levando Caracas a romper as relações diplomáticas com a vizinha Colômbia.
O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, pediu à comunidade internacional que considere "todas as opções" para resolver a crise da Venezuela, uma dramática escalada na retórica que ecoa comentários do governo Trump insinuando o possível envolvimento militar dos EUA.
Segundo um correspondente da Sputnik, um grupo do quadro de funcionários do consulado da Colômbia deixou a Venezuela a pé neste domingo (24). O grupo deixou o país acompanhado pela polícia.
Forças de segurança venezuelanas estão conduzindo uma operação na cidade de Urena, localizada na fronteira com a Colômbia, informou a emissora de TV Venezuela neste domingo (24).
Segundo o analista, "a entrada da ajuda humanitária à Venezuela, prevista para 23 de fevereiro, desde o início que era vista como uma provocação e terminou como deveria terminar, com o caos na fronteira e vítimas humanas".
O chefe do Serviço de Migração da Colômbia, Christian Kruger Sarmiento, comunicou que as autoridades do país decidiram fechar parcialmente a fronteira com a Venezuela no departamento de Norte de Santander após confrontos durante a tentativa de entrada de ajuda humanitária.
O Comando Estratégico Operacional das Forças Armadas da Venezuela ordenou posicionar tropas na fronteira com a Colômbia, após fechar os postos de controle fronteiriços.
O embaixador sul-africano na ONU, Jerry Matthews Matjila, disse à Sputnik que a ajuda humanitária deve entrar na Venezuela somente se o governo do presidente Nicolás Maduro concordar em autorizá-la.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou na última quinta-feira (21) o fechamento da fronteira com o Brasil
O líder oposicionista Juan Guaidó atravessou a fronteira da Colômbia nesta sexta-feira (22), desafiando a decisão do Tribunal Supremo da Venezuela, que o proibiu de sair do país no final de janeiro.