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No Brasil, o primeiro caso da doença COVID-19, causada pelo novo coronavírus, foi anunciado pelo Ministério da Saúde em 26 de fevereiro. A maioria dos casos suspeitos no país se concentra em São Paulo. Além da China, entre os países mais afetados pela doença estão a Coreia do Sul, Irã e Itália. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto como emergência de saúde pública internacional de risco "muito elevado".
Por meio de portaria, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, autorizou o uso da Força Nacional por até dois meses durante a pandemia de COVID-19.
O presidente Jair Bolsonaro fez novo pronunciamento em rede nacional de televisão e rádio nesta terça-feira (31) para tratar da crise criada pelo novo coronavírus.
O posicionamento do presidente Jair Bolsonaro em relação à pandemia do coronavírus tem ganhado destaque no cenário internacional, sobretudo suas críticas ao isolamento social e a orientações da Organização Mundial da Sáude (OMS).
Com a pandemia do novo coronavírus, os países emergentes estão vendo crescer a fuga de capitais em meio a uma crise econômica. A Sputnik Brasil ouviu o economista Mauro Rochlin, da FGV, que acredita que essa é uma crise sem paralelos.
O governo de Portugal decidiu regularizar temporariamente todos os imigrantes com processos pendentes para concessão de residência no país. A medida, que integra o pacote de ações extraordinárias por causa do novo coronavírus, pode beneficiar até 20 mil brasileiros.
O Ministério da Saúde fez um novo balanço dos casos de coronavírus no Brasil nesta terça-feira (31).
Segundo o jornal Folha de São Paulo, Bolsonaro tem agora contra si 3 de seus principais ministros em relação às medidas para conter a pandemia do novo coronavírus.
O prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), anunciou nesta terça-feira (31) que a quarentena em Salvador devido ao novo coronavírus será prolongada por mais 15 dias.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que apoia manifesto de lideranças políticas pedindo a renúncia de Jair Bolsonaro, que segundo ele é um "perigo" para o "Brasil" e para o "mundo".
O presidente Jair Bolsonaro disse ao sair do Palácio da Alvorada que sancionará ainda nesta terça-feira (31) a ajuda de R$ 600 para os trabalhadores informais impedidos de trabalhar em razão da pandemia do novo coronavírus.
O secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro disse que a segunda faixa etária que está sendo mais internada devido ao novo coronavírus é a de 30 a 39 anos.
Governo está bem intencionado ao anunciar linha de crédito para empresários, mas falta planejamento e sobram incertezas em relação à crise do coronavírus, segundo disse economista à Sputnik Brasil.
O uso da Força Nacional de Segurança Pública foi autorizado por uma portaria do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.
Governadores e prefeitos brasileiros estão buscando ajuda no exterior para combater a pandemia da COVID-19 sem intermédio do governo federal. A Sputnik Brasil ouviu o cientista político Rodrigo Prando, que explicou por que essa é uma situação inédita no Brasil.
Nesta segunda-feira (30), o Senado Federal aprovou em sessão virtual um projeto de auxílio emergencial com repasse de R$ 600,00 por mês a trabalhadores informais durante 3 meses. A medida é uma forma de combater a pandemia do novo coronavírus e suas consequências econômicas.
O Ministério da Saúde atualizou nesta segunda-feira (30) o balanço de casos de coronavírus no Brasil, que totaliza 159 mortes e 4.579 casos confirmados.
Em decisão polêmica, na semana passada o presidente Jair Bolsonaro incluiu as igrejas na lista de serviços especiais, o que permitiria o seu funcionamento durante a quarentena na crise do coronavírus.
Após postagens do presidente do Brasil terem sido apagadas no Twitter, façanha conseguida antes apenas pelo líder da Venezuela, internautas começaram a dividir como era a vida antes de Bolsonaro na Presidência da República.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (30) que que deseja aliviar o isolamento no Brasil e que o cenário atual está destruindo empregos e pode permitir que "aproveitadores cheguem ao poder".
O governo federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que derrube os decretos estaduais que restringiram o transporte intermunicipal e interestadual.