Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 24 de julho

© REUTERS / Adriano MachadoPresidente Jair Bolsonaro mostra caixa de hidroxicloroquina para apoiadores do lado de fora do Palácio da Alvorada, em Brasília, 23 de julho de 2020
Presidente Jair Bolsonaro mostra caixa de hidroxicloroquina para apoiadores do lado de fora do Palácio da Alvorada, em Brasília, 23 de julho de 2020 - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil acompanha as notícias mais relevantes desta sexta-feira (24), marcada pelos 60 mil novos casos de COVID-19 no Brasil, pela nova parcela do Auxílio Emergencial e pelo aumento das tensões diplomáticas entre EUA e China.

Brasil registra quase 60 mil novos casos da COVID-19 em 24h

O país registrou 1.317 mortes em um dia pelo novo coronavírus, chegando ao total de 84.207 óbitos, segundo o último boletim divulgado às 20h00 da quinta-feira (23) pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de saúde.
O número de novos casos confirmados foi de 59.961, com o de infectados totalizando 2.287.475. Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a taxa de letalidade da COVID-19 no Brasil é de 3,7%. O índice de mortalidade (por 100.000 habitantes) é de 40, enquanto a taxa de incidência (por 100.000 habitantes) é de 1.088,5. Leia mais sobre o avanço da pandemia

Liberada nova parcela do Auxílio Emergencial

Nesta sexta-feira (24), a Caixa Econômica Federal paga uma nova parcela do Auxílio Emergencial a 5,4 milhões de trabalhadores. Entre os beneficiados estão os cadastrados no Bolsa Família, Cadastro Único e os que se inscreveram no programa por meio do site ou do aplicativo. A ajuda de R$ 600 será creditada inicialmente na conta poupança social digital. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site do auxílio. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase metade da população do país foi beneficiada pelos auxílios emergenciais do governo em junho.

© Foto / Marcelo Camargo/Agência BrasilAplicativo auxílio emergencial do Governo Federal
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Aplicativo auxílio emergencial do Governo Federal

China pede que EUA fechem consulado em Chengdu

A China ordenou aos Estados Unidos nesta sexta-feira (24) que fechem seu consulado na cidade ocidental de Chengdu, provocando um conflito diplomático, no momento em que as relações caíram para o nível mais baixo em décadas. A medida foi uma resposta à ordem do governo Trump nesta semana para Pequim fechar seu consulado em Houston. Washington tinha acusado a China de tentar roubar pesquisas médicas e outras no Texas. "A medida adotada pela China é uma resposta legítima e necessária ao ato injustificado dos Estados Unidos", comunicou o Ministério das Relações Exteriores chinês.

© AP Photo / Mark SchiefelbeinPorta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, durante briefing diário em Pequim, 24 de julho de 2020
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Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, durante briefing diário em Pequim, 24 de julho de 2020

Pompeo incita cruzada global contra Pequim

O FBI afirmou que vários pesquisadores chineses com laços militares secretos estão ativos em dezenas de cidades norte-americanas com a intenção de "tirar proveito dos EUA e do povo americano". Durante discurso na noite de quinta-feira (23), o secretário de Estado Mike Pompeo pediu aos aliados de Washington que se unam a um esforço mundial para "induzir mudanças" em Pequim e cortar os "tentáculos do monstro de Frankenstein". "Se o mundo livre não mudar a China comunista, certamente ela nos mudará", ressaltou Pompeo.

© REUTERS / Ashley Landis/PoolSecretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, discursa em Yorba Linda, Califórnia, EUA, 23 de julho de 2020
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Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, discursa em Yorba Linda, Califórnia, EUA, 23 de julho de 2020

Passageiros se ferem durante interceptação por caça dos EUA

Vários passageiros de um avião da companhia aérea iraniana Mahan Air (indo de Teerã para Beirute) ficaram feridos na quinta-feira (23) depois que o piloto mudou de altitude para evitar colidir com um caça F-15 Eagle dos EUA, durante sua interceptação no espaço aéreo sírio, segundo a agência de notícias iraniana IRIB. Alguns passageiros deixaram o avião com ferimentos leves, disse o chefe do aeroporto de Beirute à Reuters, citando que o avião já voltou a Teerã nas primeiras horas desta sexta-feira (24). O Comando Central dos EUA comunicou que o objetivo da "inspeção visual" foi "garantir a segurança das unidades da coalizão das tropas em Al-Tanf [base militar americana na Síria]". Leia mais sobre o incidente

Trump envia unidades táticas de patrulha para Seattle

Agentes do Serviço de Alfândegas e Proteção de Fronteiras (CBP) dos EUA foram enviados, por ordem do presidente norte-americano Donald Trump, para Seattle (Washington) para ajudar a Polícia local. "O Serviço de Proteção Federal (FPS) solicita regularmente assistência mútua de outras agências policiais quando há ameaças às propriedades federais. A equipe do CBP estará em alerta na área, caso seja necessário", comunicou a agência federal de aplicação da lei na madrugada desta sexta-feira (24). Antes do anúncio de Seattle, destacamentos de forças federais foram enviados para Chicago, Albuquerque e Portland, após o aumento da violência armada nessas cidades.

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