De acordo com o Comando Central dos Estados Unidos, a ação seguiu protocolos internacionais e as aeronaves ficaram a uma distância segura de 1.000 metros.
Ainda de acordo com as autoridades dos Estados Unidos, o objetivo da "inspeção visual" foi "garantir a segurança das unidades da coalizão das tropas em Al-Tanf [base militar dos Estados Unidos na Síria]" e ação ocorreu na "vizinhança" da base estadunidense.
"Assim que o piloto do F-15 identificou a aeronave como um avião de passageiros da Mahan Air, o F-15 abriu uma distância segura da aeronave", disse o Capitão Bill Urban, porta-voz do Comando Central dos Estados Unidos, em comunicado.
Inicialmente foi informado se tratar de um caça israelense, de acordo com a agência de notícias IRIB.
O piloto do avião iraniano, na tentativa de evitar a colisão, fez uma manobra brusca, o que resultou em ferimentos em vários passageiros. O avião aterrissou em Beirute, deixou os passageiros saírem, fez reabastecimento e regressou a Teerã em seguida.
Posteriormente, o Ministério das Relações Exteriores iraniano afirmou que as autoridades do país vão analisar todas as circunstâncias do incidente para tomar medidas políticas e jurídicas apropriadas.
Laya Joneidi, vice-presidente iraniana de assuntos jurídicos, afirmou que as ações da Força Aérea dos EUA em relação ao avião iraniano violaram os princípios de segurança de voos.
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