Para aperfeiçoamento do funcionamento do site, visualização dos materiais mais relevantes e visualização de publicidade personalizada, nós recolhemos seus dados pessoais despersonalizados, inclusive usando ferramentas de nossos parceiros. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade. A descrição detalhada das tecnologias usadas por nós é apresentada na Política de Cookies e Registro Automático de Dados.
Ao pressionar o botão "Aceitar e fechar", você concorda expressamente com o processamento de seus dados pessoais para os fins acima referidos.
Você pode cancelar seu consentimento usando os meios indicados na Política de Privacidade.
Na tarde de segunda-feira,12 de dezembro de 2016, as forças sírias anunciaram ter assumido o controle total de Aleppo, a maior cidade da Síria e palco de intensos combates entre forças governamentais e rebeldes. Aleppo ficava de fato dividida em duas partes, sendo a zona leste da cidade ocupada pelos militantes armados.
Durante a libertação da parte oriental de Aleppo se verificou que os dados sobre crimes "cometidos" por soldados sírios foram fabricados, que os extremistas cometeram atrocidades contra os civis, declarou Aleksei Borodavkin, representante permanente da Rússia na ONU em Genebra.
Vanessa Beeley, correspondente investigativa e ativista, responsável por reportagens na Síria, revelou alguns fatos importantes e compartilhou sua visão sobre a situação atual na cidade síria de Aleppo.
A milícia síria informou na sexta-feira (16) que o exército sírio controla completamente a cidade de Aleppo e que está sendo realizada a limpeza do último quarteirão.
A operação do exército sírio para libertar a parte oriental da cidade de Aleppo está terminada. As tropas governamentais estão eliminando focos isolados de resistência dos radicais, informa o Centro russo para a Reconciliação na Síria.
Evacuação está suspensa devido às ações dos rebeldes.
Os rebeldes e suas famílias seguem de Aleppo para Idlib com garantias de segurança dadas pelo Centro russo para a Reconciliação.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou que o cessar-fogo na cidade síria de Aleppo está tomando forma e os ônibus começaram a transportar civis para fora da região.
Nem mesmo as reiteradas manifestações do Kremlin e dos Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores russos de que a participação militar da Rússia na Síria se limita a combater organizações terroristas como o Daesh e a Frente Al Nusra conseguem acalmar os ânimos das mídias ocidentais.
O segundo comboio de ônibus e automóveis saiu da região oriental de Aleppo, levando rebeldes e membros de suas famílias. A informação é do Centro russo para a reconciliação na Síria nesta quinta-feira (15).
O coordenador da secretaria de ideias nacionais do governo sírio e ex-conselheiro do ministro da informação, Abdel Gadi Nasri, conversou com Sputnik em Aleppo e comentou a grande importância que a libertação da cidade representa para o país e para o mundo.
O presidente da Síria, Bashar Assad, declarou nesta quinta-feira (15) que os recentes eventos na cidade síria de Aleppo representam um momento histórico.
A coluna, composta por 25 ônibus e 12 ambulâncias e levando 951 pessoas (militantes, membros das suas famílias e feridos) saiu de Aleppo rumo ao povoado de Atarep, informou a agência citando uma fonte oficial síria.
A cidade síria de Aleppo continua a celebrar sua libertação dos terroristas.
A retirada de 5 mil militantes e membros de suas famílias dos bairros de Aleppo oriental começou em 15 de dezembro, informou o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, general do Exército Valery Gerasimov.
Assista ao vivo – os militantes que permaneceram em Aleppo estão sendo evacuados da cidade por militares russos.
O Centro para a Reconciliação na Síria russo informou na quinta-feira (15) que "está acompanhando a situação em Aleppo usando drones e câmeras de vídeo".
O Governo da Síria anunciou nesta quarta-feira, 14, a retomada completa de Aleppo, a segunda maior cidade do país, menor apenas que a capital, Damasco. Aleppo estava dominada por vários núcleos de oposição ao Presidente Bashar Assad, e em algumas localidades foi detectada a presença de membros do Daesh, o autodenominado Estado Islâmico.
“Mensagens finais de despedida” estão comovendo as redes sociais nos últimos dias, em meio a acusações de toda parte sobre as supostas atrocidades cometidas pelas tropas sírias contra os “civis” sitiados no leste de Aleppo. Há um outro lado dessa história. A guerra informacional vai longe.
A embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power, atacou Rússia, Irã e Síria pela alegada "carnificina" em Aleppo oriental, equiparando os esforços dos três países para libertar a cidade ao genocídio em Ruanda. O enviado russo, Vitaly Churkin, pediu que Power parasse de fingir ser a "Madre Teresa" e lembrou o papel que os EUA desempenharam na crise.
Grupos contrários à libertação de Aleppo pelo exército da Síria usam fotografias antigas de mulheres e crianças mortas ou feridas para ilustrar as falsas alegações de violência das tropas de Damasco contra a população civil.