"Na reunião de hoje, o governo aprovou uma resolução sobre os preparativos para fazer o pagamento de uma quantia de 150 mil dólares [cerca de R$ 776 mil] ou o equivalente em euros por cada pessoa morta aos familiares das vítimas da queda do avião", disse o comunicado, segundo a YJC.
Em 8 de janeiro de 2020, o Irã bombardeou duas bases usadas pelos militares dos Estados Unidos no Iraque, em retaliação pela morte do general Qassem Soleimani, comandante da Força Quds, do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, morto uma semana antes pelos EUA em um ataque, em Bagdá.
Várias horas depois do ataque às bases, um Boeing 737-800 da Ukraine International Airlines, que havia acabado de decolar com 176 pessoas a bordo com destino a Kiev, caiu perto do aeroporto de Teerã. Todos os 176 foram mortos na catástrofe: 82 iranianos, 63 canadenses, 11 ucranianos, 10 suecos, sete afegãos e três britânicos.

Em 11 de janeiro, o Irã anunciou que o avião ucraniano foi abatido por erro humano. Um operador de defesa aérea teria identificado a aeronave como um alvo suspeito, especificamente como um míssil de cruzeiro, enquanto o Irã aguardava um ataque por parte dos EUA.
No mesmo dia, o primeiro-ministro da Ucrânia, Aleksei Honcharuk, anunciou uma indenização de US$ 8.350 (cerca de R$ 43 mil) para cada família de passageiro morto na tragédia.
No final de janeiro, soube-se que o Boeing foi abatido por dois mísseis Tor-M1.
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