Os britânicos também convocaram seu embaixador em Teerã como forma de protesto.
"Agora está claro que o Irã violou essas garantias e que o petróleo foi transferido para a Síria e seu regime assassino", disse o Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha.
A chancelaria prometeu levar a questão até a Organização das Nações Unidas (ONU) e o ministro das Relações Exteriores, Dominic Raab, disse que o episódio faz parte de um "padrão de comportamento... projetado para perturbar a segurança regional".
As forças de segurança de Gibraltar, auxiliadas por fuzileiros navais britânicos, interceptaram o superpetroleiro iraniano Grace 1 na costa do território britânico no dia 4 de julho.
A suspeita era de que a embarcação estaria levando 2,1 milhões de barris de petróleo para a Síria, violando as sanções da União Européia.
O Irã reagiu com fúria à apreensão, dizendo que era um ato de "pirataria". A Justiça de Gibraltar, contudo, ordenou a libertação do Grace 1.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã afirmou que o petroleiro havia chego no último domingo (8) ao seu destino final "na costa do Mediterrâneo", mas não especificou qual seria o país.
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