A União Europeia (UE) sancionou Aleksandr Lukashenko, o presidente da Bielorrússia, e ampliou a lista negra em conexão com as eleições presidenciais de agosto no país, segundo documento do jornal oficial da União Europeia.
A UE acusa Minsk de repressões políticas no seu país antes e depois das eleições.
De acordo com a mídia, Bruxelas colocou na lista negra Lukashenko e outros 14 funcionários bielorrussos. As sanções implicam o congelamento de bens e a proibição de viagens ao bloco político e econômico, composto por 27 países.
Após as eleições presidenciais de 9 de agosto na Bielorrússia, que foram ganhas pela sexta vez por Aleksandr Lukashenko, que recebeu, segundo dados oficiais, 80,1% dos votos, no país começaram protestos em massa da oposição, que acredita que Svetlana Tikhanovskaya venceu.
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