Tesouro dos EUA altera proibição de investimentos em empresas chinesas com 'ligações militares'

© AP Photo / Lintao ZhangXi Jinping, presidente da China (à direita), aperta a mão de Joe Biden, então vice-presidente dos EUA, no Grande Salão do Povo, em Pequim, na China, em 4 de dezembro de 2013
Xi Jinping, presidente da China (à direita), aperta a mão de Joe Biden, então vice-presidente dos EUA, no Grande Salão do Povo, em Pequim, na China, em 4 de dezembro de 2013 - Sputnik Brasil
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EUA alteraram nesta quarta-feira (27) as restrições a investimentos em certas empresas militares chinesas, englobando também as subsidiárias e permitindo compras até maio de empresas com nomes similares das banidas.

Em um comunicado publicado no portal do Departamento do Tesouro dos EUA, a administração Biden disse que a maioria dos investimentos em empresas "cujo nome se aproxima, mas não exatamente, do nome de uma empresa militar comunista chinesa" seria permitida até 27 de maio, conta a agência Reuters.

Porém, acrescenta que a ordem não autoriza transações de títulos com subsidiárias de empresas militares chinesas proibidas.

Em novembro de 2020, a administração do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, decidiu proibir os investimentos americanos em empresas chinesas que Washington considerasse ser controladas por militares chineses, em um esforço para aumentar a pressão sobre Pequim após as eleições presidenciais de 3 de novembro.

A ordem em causa proibia os investidores americanos de comprar títulos de tais empresas, cujo objetivo seria causar um grave impacto em algumas das maiores empresas do gigante asiático.

No entanto, várias dessas empresas negam ter qualquer tipo de ligações militares e, por sua vez, Pequim afirmou que faltam provas de Washington para justificar tal ação, classificando-a como opressão gratuita às suas empresas.

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