"Creio que a primeira coisa que temos que fazer para poder pagar é sair da recessão", declarou a vice-presidente na apresentação de seu livro "Sinceramente" em Havana.
Novo governo da Argentina enfrentou uma escolha difícil: continuar pagando sua grande dívida externa, tirando dinheiros de sua economia em crise, ou alocar esse dinheiro para desenvolvimento argentino, violando, assim, suas obrigações perante FMI.
Em novembro, quando o país já tinha recebido US$ 44 bilhões dos US$ 56 bilhões (R$ 191 bilhões e 244 bilhões) de ajuda financeira, o presidente Alberto Fernández prometeu recusar os restantes US$ 12 bilhões (R$ 52 bilhões).