Na apresentação de seu livro "Sinceramente" na Feira Internacional do Livro de Cuba, em Havana, Kirschner considerou que "a primeira coisa que devemos fazer para pode pagar é sair da recessão", revela agência Reuters.
"Se há uma recessão, ninguém pagará nem mesmo meio por cento e a forma de sair de uma recessão é através de forte investimento do Estado".
A Argentina precisa reestruturar US$ 100 milhões (R$ 432 milhões) da dívida soberana, incluindo parte dos US$ 57 bilhões (R$ 246 bilhões) emprestados ao país pelo FMI em 2018.
As negociações com o FMI é a principal esperança da Argentina para evitar a inadimplência em meio a uma desvalorização cambial, forte inflação e contração da economia. Em Buenos Aires, uma missão técnica do FMI deve discutir nas próximas semanas as obrigações devidas ao fundo.
A peronista Kirchner viaja constantemente para Cuba a fim de visitar sua filha Florencia Kirchner, que está passando por tratamento médico no país caribenho.
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