O ministro da Defesa dos EUA, Mark Esper, afirmou antes que Washington continuará a vender armas para Taiwan e também realizará operações "para manter a liberdade de navegação, incluindo operações no estreito de Taiwan".
"A China pede aos EUA que [...] parem com a venda de armas para Taiwan e qualquer contato entre o Exército dos EUA e Taiwan para evitar sérios danos às relações sino-americanas, bem como à paz e estabilidade no estreito de Taiwan", declarou Wang.
Ele observou que Pequim pede a Washington que respeite o princípio de "uma China" e as disposições dos três comunicados conjuntos.
O porta-voz chinês acrescentou que a questão de Taiwan tem a ver com a soberania e integridade territorial da China e os interesses mais importantes do país, e destacou que "a China continua firme na defesa de sua soberania e segurança".

Em 14 de julho, a China decidiu impor sanções contra a empresa americana Lockheed Martin, principal companhia na venda de equipamentos militares para Taiwan.
O Departamento de Estado dos EUA aprovou anteriormente a possível venda a Taiwan de equipamentos para a modernização dos sistemas Patriot por um montante total de US$ 620 milhões.
As relações oficiais entre Pequim e Taipei foram suspensas em 1949, depois que as forças do partido nacionalista chinês Kuomintang, liderado por Chiang Kai-shek, sofreram uma derrota na guerra civil contra o Partido Comunista da China e se mudaram para Taiwan.
As ligações entre os dois territórios chineses só foram restabelecidas em um nível corporativo e informal no final da década de 1980, sem nenhum contato oficial no momento.
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