Esper também comentou que espera visitar a China até o final do ano para discutir áreas de interesse mútuo, embora tenha afirmado que os Estados Unidos continuarão presentes no mar do Sul da China, enviando porta-aviões para exercícios.
O Ministério das Relações Exteriores chinês anunciou na semana passada que Pequim imporia sanções contra a corporação industrial militar americana Lockheed Martin, depois que Washington aprovou uma venda de US$ 620 milhões (R$ 3,2 trilhões) a Taiwan para atualizar seus sistemas de mísseis Patriot.
Em resposta à declaração, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse esperar que Pequim reconsidere a ameaça, apontando que os negócios da Lockheed Martin com Taiwan são totalmente consistentes com a política externa de Washington de fornecimento de armas para a ilha, que a China considera parte do seu território.

Taiwan é governada independentemente da China continental desde 1949. Pequim vê a ilha como sua província, enquanto o governo de Taiwan reivindica o país chinês como herdeiro do governo pré-comunista sob a política "uma única China".
Pequim tem criticado profundamente o acordo de armas de Washington com Taipé, ameaçando sanções em várias ocasiões.
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