As operações foram descritas como de rotina, porém elas se seguiram ao anúncio emitido na segunda-feira (13) pelo Departamento de Estado dos EUA.
O departamento assumiu explicitamente a decisão de 2016 de um tribunal internacional que rejeitou as reivindicações quanto à soberania de Pequim sobre certos recifes e ilhas no mar do Sul da China, escreve o portal Stars & Stripes.
A Força Aérea informou em comunicado que dois bombardeiros estratégicos B-1B Lancer vão realizar operações conjuntas a partir da Base Aérea de Andersen, na ilha de Guam.
As aeronaves vão treinar com aliados, nações parceiras e outros serviços dos EUA. O destacamento prestará apoio "a missões de dissuasão estratégica para reforçar a ordem internacional baseada em regras na região", lê-se no comunicado.
Segundo a declaração, cerca de 170 militares da Força Aérea foram transferidos da base de Ellsworth para Guam em apoio à missão dos bombardeiros.
Entretanto, mais de 12.000 efetivos da Marinha e fuzileiros navais a bordo dos grupos de ataque dos porta-aviões USS Nimitz e USS Ronald Reagan continuam o treinamento no mar do Sul da China, conduzindo operações na região desde início de julho.
Os B-1B foram originalmente projetados como bombardeiros estratégicos pesados com o objetivo de efetuar ataques nucleares em território soviético. Agora, o bombardeiro poderia ganhar uma nova vida ao ser equipado com mísseis hipersônicos AGM-183A.
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