Na quarta-feira (6), o presidente do Peru, Francisco Sagasti, informou sobre a assinatura de um contrato com a farmacêutica chinesa Sinopharm para adquirir 38 milhões de doses de seu imunizante contra a COVID-19. Desse total, um milhão de doses devem chegar em janeiro.
Além disso, o governo fechou acordo para a aquisição de 14 milhões de doses da vacina produzida pelo laboratório britânico AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford.
Nesta quinta-feira (7), a primeira-ministra disse que algumas pessoas sentem "dúvidas" em relação à vacina chinesa, por isso será feita uma campanha educativa.
"Existem pessoas, que por ter recebido má informação, têm dúvidas sobre a vacina. Iniciaremos uma campanha informativa para que as pessoas saibam que não há risco de tomar a vacina", disse Violeta Bermúdez para a emissora estatal TV Peru.
"Essa é uma vacina a mais, se Deus quiser, toda a população decidirá se vacinar. Vamos abrir canais de informação para que se possa saber tudo sobre essa vacina", acrescentou.
Butantan pede registro de CoronaVac
No Brasil, nesta quinta-feira (7), após semanas de espera, o Instituto Butantan pediu o registro emergencial da CoronaVac, vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com a instituição paulista. O imunizante teve eficácia de 78% na terceira fase de testes no Brasil.
Apesar de a CoronaVac integrar o Plano Nacional de Imunização do governo, por diversas vezes o presidente Jair Bolsonaro questionou a segurança da vacina produzida na China. Alguns grupos de apoiadores do chefe de Estado também criticam a CoronaVac.
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