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Peru fará campanha contra desconfiança da população em relação à vacina chinesa

© REUTERS / STRINGERPassageiros aguardam no aeroporto internacional Jorge Chavez, em Lima, no Peru, após suspensão de voos para Europa devido ao coronavírus
Passageiros aguardam no aeroporto internacional Jorge Chavez, em Lima, no Peru, após suspensão de voos para Europa devido ao coronavírus - Sputnik Brasil
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Primeira-ministra do Peru, Violeta Bermúdez, anunciou nesta quinta-feira (7) que governo iniciará uma campanha de informação entre a população para combater desconfiança contra vacina feita na China.

Na quarta-feira (6), o presidente do Peru, Francisco Sagasti, informou sobre a assinatura de um contrato com a farmacêutica chinesa Sinopharm para adquirir 38 milhões de doses de seu imunizante contra a COVID-19. Desse total, um milhão de doses devem chegar em janeiro. 

Além disso, o governo fechou acordo para a aquisição de 14 milhões de doses da vacina produzida pelo laboratório britânico AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. 

Nesta quinta-feira (7), a primeira-ministra disse que algumas pessoas sentem "dúvidas" em relação à vacina chinesa, por isso será feita uma campanha educativa. 

"Existem pessoas, que por ter recebido má informação, têm dúvidas sobre a vacina. Iniciaremos uma campanha informativa para que as pessoas saibam que não há risco de tomar a vacina", disse Violeta Bermúdez para a emissora estatal TV Peru.

"Essa é uma vacina a mais, se Deus quiser, toda a população decidirá se vacinar. Vamos abrir canais de informação para que se possa saber tudo sobre essa vacina", acrescentou.

Butantan pede registro de CoronaVac

No Brasil, nesta quinta-feira (7), após semanas de espera, o Instituto Butantan pediu o registro emergencial da CoronaVac, vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com a instituição paulista. O imunizante teve eficácia de 78% na terceira fase de testes no Brasil.

Apesar de a CoronaVac integrar o Plano Nacional de Imunização do governo, por diversas vezes o presidente Jair Bolsonaro questionou a segurança da vacina produzida na China. Alguns grupos de apoiadores do chefe de Estado também criticam a CoronaVac. 

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