EUA condenam prisão de 3 estudantes em Hong Kong e pedem sua libertação imediata

© AP Photo / Andrew HarnikSecretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, discursa em frente à logotipo da empresa chinesa Huawei, em Washington, Estados Unidos, 15 de julho de 2020
Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, discursa em frente à logotipo da empresa chinesa Huawei, em Washington, Estados Unidos, 15 de julho de 2020 - Sputnik Brasil
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Desde que a lei de segurança nacional de Hong Kong entrou em vigor, em 30 de junho, os EUA e seus aliados acusam a China de depreciar o princípio de "um país, dois sistemas".

Os Estados Unidos denunciaram nesta quinta-feira (29) a prisão de três estudantes de Hong Kong e pediram às autoridades que os libertassem.

O anuncio foi feito pelo secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e publicado no site do consulado norte-americano em Hong Kong e Macau.

"Os EUA condenam veementemente a prisão de três estudantes, ativistas pela democracia, e conclamam as autoridades de Hong Kong a libertar imediatamente aqueles que permanecem detidos", disse a autoridade no comunicado.

Pompeo voltou a fazer críticas ao governo da China, e disse que Hong Kong reprime a população usando as forças de segurança para fins políticos.

De acordo com o documento que foi divulgado nesta quinta-feira (29), "a China e seus representantes de Hong Kong esmagam a autonomia prometida de Hong Kong e estripam o respeito pelos direitos humanos, incluindo os direitos de reunião pacífica e liberdade de expressão".

Lei de segurança nacional de Hong Kong

No final de junho, a China promulgou uma lei de segurança nacional em Hong Kong, adaptando as políticas de separatismo, subversão, terrorismo e conluio com nações estrangeiras aos critérios de Pequim.

O governo chinês pediu aos países que criticaram esta medida, que parassem de interferir nos assuntos internos de seu país.

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