"Na semana passada, os Estados Unidos realizaram um ato audacioso e decisivo para salvar vidas americanas e exercer a justiça americana", declarou o presidente para uma multidão de apoiadores na quinta-feira (9), na cidade de Toledo, no estado americano de Ohio.
Desta forma, o presidente utilizou o assassinato do major-general iraniano, Qassem Soleimani, como "trunfo" de seu governo durante seu primeiro comício que visa as eleições presidenciais programadas para novembro deste ano.
Trump também voltou a acusar o ex-chefe da Força Quds, Qassem Soleimani, assassinado por forças americanas no Iraque no dia 3 de janeiro, de planejar ataques contra repartições diplomáticas dos EUA fora e dentro do Iraque.
"Soleimani estava ativamente planejando novos ataques, e ele tinha em mente [atacar] as nossas embaixadas, e não somente a em Bagdá", afirmou o presidente americano, conforme publicou a agência Reuters.
Trump versus Democratas
Ainda durante o ato, Trump criticou o Partido Democrata dos EUA por sua divergência com o mesmo em relação ao assassinato de Soleimani.
De acordo com a mídia, os Democratas queriam maiores informações sobre a "ameaça" apresentada por Soleimani para justificar o ataque realizado.
Contudo, para Trump, se ele tivesse revelado maiores detalhes sobre a operação aos Democratas antes que ela se desse, os mesmos teriam contado para a imprensa sobre a operação "antes do tempo".
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