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No dia 28 de dezembro, as grandes cidades iranianas viraram palco de protestos em massa devido às dificuldades econômicas no país. Segundo vários dados, cerca de 20 pessoas já morreram durante manifestações. O presidente do país, Hassan Rouhani, afirma que protestos são provocados tanto por problemas internos quanto por interferências de outros países.
A Casa Branca emitiu uma declaração em que condena as prisões durante recentes protestos no Irã, prometendo responsabilizar Teerã pela "repressão".
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Javad Zarif, afirmou nesta segunda-feira (8) que "alguns países" tentaram "usar erroneamente" os protestos registrados no país nas últimas semanas. Tais tentativas irão sair pela culatra, alertou Zarif.
O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Sigmar Gabriel, disse que o ministro iraniano das Relações Exteriores, Javad Zarif, será convidado a visitar a UE na próxima semana.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu homólogo francês, Emmanuel Macron, discutiram os protestos que ocorrem no Irã e a Coreia do Norte ao telefone neste domingo (7), informou a Casa Branca.
Autoridades iranianas tomaram essa decisão por causa das recentes declarações de Mahmoud Ahmadinejad na cidade de Bushehr, no sul do Irã, qualificadas como "incitação à desordem"
Neste domingo (7), o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica afirmou que o povo do país, bem como suas forças de segurança, derrotaram os distúrbios causados pelos inimigos do exterior – inclusive dos EUA, Israel e Arábia Saudita – e por grupos de oposição.
O primeiro vice-presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho da Federação da Rússia, Frants Klintsevich, declarou neste sábado (6) que os EUA tentam atacar o Irã por todos os flancos, desde o apoio aos opositores até as tentativas de sair do acordo nuclear.
O governo iraniano tem evidências de que a violência nos protestos em curso no país foi incitada por agentes do exterior, afirmou o embaixador iraniano nas Nações Unidas, Gholam Ali Khoshroo durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU.
Foram numerosas as ocasiões em que Washington prestou seu apoio às oposições em vários países. O resultado todos sabem...
O Conselhor de Segurança da ONU marcou uma reunião de emergência para discutir a situação do Irã nesta quinta-feira (5). A informação foi divulgada por uma fonte diplomática à Sputnik.
O Procurador-Geral do Irã, Mohammad Jafar Montazeri, declarou que EUA, Israel e Arábia Saudita coordenaram os tumultos e manifestações antigoverno no país, informou a agência IRNA.
O comandante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, Mohammad Ali Jafari, declarou que os 'tumultos' de 2017 terminaram no país sem qualquer sucesso para os manifestantes.
Especialista comenta as consequências dos protestos em massa no Irã para a região.
Os inimigos do Irã estão usando dinheiro, armas e guerra política para criar problemas para os líderes do país, o influente aiatolá Ali Khamenei disse em meio a uma onda de protestos contra o governo que acontecem na República Islâmica.
O presidente francês, Emmanuel Macron, falou ao telefone com seu homólogo iraniano, Hassan Rouhani, e expressou preocupação com a violência registrada nos protestos que acontecem no país do Oriente Médio, afirmou o Palácio do Eliseu em comunicado nesta terça-feira (2).
Os Estados Unidos podem aplicar sanções ao Irã em resposta à repressão contra os manifestantes imposta por Teerã, afirmou a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Heather Nauert, nesta terça-feira (2).
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deveria suspender o banimento de imigrantes iranianos, segundo afirmou o senador democrata dos Estados Unidos, Ben Cardin, em um comunicado de imprensa nesta terça-feira (2) no qual apoia os protestos que tomaram as ruas do Irã.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Bahram Qasemi, condenou nesta terça-feira (2) a reação positiva do presidente dos EUA, Donald Trump, aos protestos em curso no Irã.
A liderança síria condena firmemente a posição de Washington sobre os protestos no Irã, considerando que esta tem como objetivo desestabilizar a situação na região, informou nesta terça-feira (2) o Ministério da Justiça da Síria em um comunicado.
O chefe do Tribunal Revolucionário do Irã declarou que aqueles que continuarem participando dos protestos no país, mesmo depois de três dias de início, enfrentarão as punições mais severas.