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Na noite de 8 para 9 de abril de 2018, a base aérea síria T-4, também conhecida como Tifor, foi alvo de um ataque com mísseis. O autor do ataque não se identificou de imediato, porém a Síria, a Rússia e o Irã acreditam que Israel foi o responsável.
Israel não fará concessões ao irã na Síria nem deixará de lançar ataques, acredita especialista.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em conversa telefônica, para evitar ações que desestabilizem a situação na Síria, segundo informou o serviço de imprensa do Kremlin nesta quarta-feira.
Na madrugada desta segunda-feira (9), os caças F-15 da Força Aérea israelense atacaram a base síria T-4 a partir do espaço aéreo do Líbano.
O primeiro vice-presidente do Comitê de Defesa e Segurança (câmara alta do parlamento russo), Yevgeny Serebrennikov, pronunciou nesta quarta-feira (11) que a Rússia responderá imediatamente se seus militares na Síria forem atingidos por um possível ataque aéreo dos EUA.
A Síria não permitirá repetir o cenário de devastação e mudança de poder como no Iraque ou na Líbia, assegurou nesta terça-feira o representante permanente da Síria perante a ONU, Bashar Jaafari.
O chefe do Comitê de Defesa da Duma (Parlamento russo) e ex-comandante das tropas aerotransportadas russas disse que Moscou tomará todas as medidas, incluindo as militares, em resposta a um possível ataque dos EUA às forças do governo na Síria.
A reação dos Estados Unidos ao suposto incidente químico na cidade síria de Douma mostrou claramente que era o pretexto há muito buscado para atacar a Síria, o que foi finalmente fornecido pelos provocadores dos Capacetes Brancos, disse o enviado russo na ONU.
Em sua terceira votação do dia, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) votou contra o projeto de resolução da Rússia para apoiar a missão Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) na Síria. O grupo irá investigar o possível ataque de arma química que recentemente tirou a vida de civis inocentes.
Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) emite notificações de alerta para a área do Mediterrâneo Oriental/Nicosia, devido a possíveis ataques aéreos à Síria nas próximas 72 horas.
A Rússia vetou nesta terça-feira (10) no Conselho de Segurança na Organização das Nações Unidas (ONU) um projeto dos Estados Unidos para criar um novo mecanismo de investigação para analisar ataques químicos na Síria.
O último ataque de Israel contra a base aérea síria era necessário não apenas para distrair a atenção das vitórias do exército sírio em Ghouta Oriental, mas também para submeter à prova o sistema da defesa antiaérea da Síria, opina Muhammed Mulhem, general de brigada e analista militar sírio.
O conselheiro sênior do líder supremo iraniano aiatolá Ali Khamenei avisou que o ataque com mísseis contra a base aérea síria T-4 "não ficará sem resposta", comunicou o canal de TV libanês Al-Mayadeen.
O ex-chefe da inteligência militar israelense, Amos Yadlin, qualificou o ataque à base síria como episódio da luta de Israel contra presença militar iraniana em suas fronteiras do norte.
O Ministério da Defesa da Rússia informou na segunda-feira (7) que dois jatos israelenses F-15 realizaram um ataque contra a base T-4 da Síria, confirmando os relatos da mídia síria de que a instalação havia sofrido um ataque com mísseis.
A agência estatal síria SANA publicou um vídeo que mostra o ataque aéreo realizado em 9 de abril contra o aeródromo militar sírio T-4, situado na província de Homs.
A base aérea T-4 localizada na província síria de Homs foi atingida por um ataque com mísseis, informou a mídia local apontando suspeitas de envolvimento dos Estados Unidos. No entanto, o Pentágono negou essa possibilidade. Vítimas foram confirmadas.