Shin Bet, serviço de segurança interna de Israel, informou na quinta-feira (11) que os suspeitos desenvolveram, testaram (em algumas zonas de Israel), manufaturaram, e venderam munições a uma nação asiática, cuja identidade ainda é desconhecida. Entre as munições comercializadas estariam drones suicidas ou kamikazes, uma espécie de arma que vigia uma localidade, só atacando quando o alvo é detectado.
Um vídeo publicado pela Polícia de Israel mostra os suspeitos testando um pequeno projétil aéreo que se assemelha a um drone.
1/3 בחודשים האחרונים נחקרו מעל 20 אזרחים ישראלים, בהם יוצאי התעשיות הביטחוניות, בחשד שעסקו בפיתוח, ייצור, ביצוע ניסויים ומכירת טילים משוטטים חמושים עבור מדינה באסיה שלא כדין. מהחקירה עלה כי קיבלו הנחיות לפעולה מגורמים הקשורים באותה מדינה, בתמורה לקבלת כספים וטובות הנאה pic.twitter.com/LhevCiNocg
— משטרת ישראל (@IL_police) February 11, 2021
A investigação descobriu que a nação asiática, com a qual os suspeitos estariam comercializando tais armas, não é hostil com Israel. No entanto, as autoridades israelenses se preocupam que a tecnologia possa vir a parar nas mãos de "países hostis com Israel".
Por enquanto, os suspeitos ainda não foram formalmente condenados, sendo ainda incerto se o grupo desenvolveu com sucesso armas para o país asiático em causa. Oficiais israelenses não revelaram mais detalhes, apenas afirmando que a investigação continua em curso.
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