"Os EUA estão trabalhando com nossos aliados turcos e analisando opções para ajudar a Turquia contra essa agressão, enquanto procuramos evitar no futuro a brutalidade do regime de [Bashar] Assad [presidente da Síria] e da Rússia e aliviar o sofrimento humanitário em Idlib", informa o texto.
A tensão na zona desmilitarizada de Idlib, criada em 2018 por um acordo entre os presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, estava aumentando no início de fevereiro devido à troca de ataques entre os militares turcos e sírios.
Ao mesmo tempo, Damasco desenvolve uma ofensiva para recuperar o controle daquela província, a última fortaleza de grupos terroristas e rebeldes.
Enquanto isso, a situação em Idlib piorou depois que o grupo terrorista Hayat Tahrir al-Sham (anteriormente conhecido como Frente Nusra, proibido na Rússia e em outros países) em 27 de fevereiro lançou ataques maciços contra Idlib, aos quais o Exército sírio respondeu com um bombardeio aéreo.
A ação síria matou 33 soldados turcos e deixou mais de 30 pessoas feridas.
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