Desde a queda do então presidente Muammar Kadhafi após uma intervenção militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em 2011, a Líbia está dividida em facções.
Na capital Trípoli e na região oeste está o Governo do Acordo Nacional, que é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU). A região leste é controlada pelo Exército Nacional da Líbia, liderado por Khalifa Haftar, que lançou uma ofensiva para tomar Trípoli.
"Nossas tropas estão partindo gradualmente para a Líbia. Eles coordenarão [sua ação com o Governo do Acordo Nacional] lá. Nosso objetivo é apoiar o governo legítimo", disse Erdogan segundo a CNN Turquia. "O objetivo é apoiar um governo legítimo. Isso não prejudicará nosso acordo. A tarefa das Forças Armadas turcas é garantir um cessar-fogo, não lutar. Por outro lado, apoiando um legítimo governo, impedir uma catástrofe humanitária "
O envio dos militares turcos já foi aprovado pelo Parlamento de Ancara.
A ação turca pode ter inspirações históricas já que a Líbia fez parte do Império Otamano até 1911. Os críticos acusam Erdogan repetidamente de tentar recuperar os territórios controlados pelo Império Otomano antes de sua derrota e dissolução após a Primeira Guerra Mundial.
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