Em resposta à pergunta se Israel está considerando bombardear a República Islâmica, o chanceler israelense disse ao jornal Corriere Della Sera que "é uma opção".
"Não permitiremos que o Irã produza ou obtenha armas nucleares. Se for a última coisa possível para o impedir, vamos agir militarmente", afirmou o ministro falando em uma conferência em Roma (Itália) sobre os desafios enfrentados pelas nações mediterrânicas.
Segundo o chanceler, as sanções que Washington impôs a Teerã "não são suficientes" e o "único dissuasor é uma ameaça militar dirigida contra o regime".
"Se o Irã cruzar a linha vermelha, descobrirá uma frente comum que inclui a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e os EUA, e verá o poder americano quando milhares de mísseis Tomahawk forem lançados sobre Teerã", advertiu Katz.

De acordo com jornal Haaretz, Israel Katz declarou que os países ocidentais e árabes precisam "criar uma coalizão que ameace o Irã e lhe diga para parar seu programa nuclear", além de ter criticado a Europa por não apoiar a linha dura que os EUA adotaram com o presidente Donald Trump quando se retiraram do acordo nuclear de 2015.
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