Em nota enviada à Sputnik, a companhia afirmou que enviou, sim, todas as informações referentes à assistência legal solicitada pelas autoridades holandesas, tendo recebido, inclusive, uma confirmação por parte das mesmas.
"A Almaz-Antey nega a declaração do escritório do procurador holandês de que o consórcio não enviou uma resposta como parte da investigação sobre a queda do MH17 em julho de 2014. Em 4 de setembro, um e-mail foi enviado ao juiz da investigação na Holanda em resposta a um pedido de assistência jurídica com informações sobre a nomeação de nossos peritos em investigação, e, em 21 de setembro, foi recebida a confirmação do juiz de instrução sobre o recebimento de nossa carta e o estabelecimento de contatos", disse a empresa.
No início das audiências nesta quinta-feira (12), a promotora holandesa Manon Ridderbeks disse que o juiz investigador ainda não havia nomeado especialistas da Almaz-Antey para investigar o caso MH17, já que a parte russa não havia respondido ao seu pedido.
Em 17 de julho de 2014, o voo MH17, da Malaysia Airlines, foi interrompido abruptamente devido a uma queda misteriosa na região de Donetsk, no leste da Ucrânia. O avião, que fazia o trajeto entre Amsterdã a Kuala Lumpur, levava quase 300 pessoas a bordo. Não houve sobreviventes.
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