Na sexta-feira (29), Xiaomi apresentou uma queixa no Tribunal do Distrito de Columbia contra o Departamento do Tesouro e o Pentágono, exigindo que fosse retirada da lista negra e afirmando que a decisão de colocá-la na lista foi "ilegal e inconstitucional", escreve Reuters.
Xiaomi insistiu que não tem conexão com o Exército de Libertação Popular (ELP) da China, apontando uma "quantidade substancial" de cidadãos americanos que têm grandes participações na empresa.
A queixa que foi dirigida ao chefe do Pentágono, Lloyd Austin, e a Janet Yellen, nomeada pelo presidente Joe Biden e confirmada pelo Senado para o cargo de nova secretária do Tesouro, dizia que a proibição de investimento causaria "danos imediatos e irreparáveis à Xiaomi".
"As relações estratégicas da empresa com instituições financeiras dos EUA – cruciais para contínuo do acesso da Xiaomi ao capital necessário para continuar crescendo em um mercado altamente competitivo – vão ser significativamente danificadas", lê-se na ação judicial.
Em meados de janeiro, o Departamento de Defesa dos EUA colocou a Xiaomi e mais oito empresas na lista negra por alegadas ligações com o setor militar da China.
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