Com as novas 2.798 mortes (segundo o consórcio de imprensa), o Brasil acumula agora 282.400 mortos na pandemia. Desde 1996, 281.278 pessoas morreram vítimas da AIDS no Brasil.
O número também é maior que os 208.975 mortos pela tuberculose, os 115.931 pela doença de Chagas, os 79.648 óbitos causados pela meningite e as 66.683 vítimas da hepatite viral.
O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (17) pelo UOL. O portal comparou os números da pandemia com dados do SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade), do Ministério da Saúde, que traz números detalhados de mortes classificadas em dois períodos: 1980 a 1995 (com menos especificações) e 1996 a 2019 (com mais especificações).

Os números da pandemia no Brasil estão em alta e, segundo projeções do próprio governo federal, ainda não atingiram o pico. O Ministério da Saúde acredita que o número diário de mortes vai ultrapassar a marca dos três mil.
No pior momento da pandemia no país, a pasta trocou de comando. Nesta quarta-feira (17), o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, prometeu unificar tratamentos hospitalares para pacientes de COVID-19. Este é um dos diversos desafios que Queiroga terá adiante no Ministério da Saúde.
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