A empresa acrescentou que continua empenhada em buscar a aprovação regulatória total no país, após a autorização no Reino Unido, segundo publicou a Reuters.
Nesta quarta-feira (30), o Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a aprovar a vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Oxford University e AstraZeneca. A aprovação do país europeu dá esperança ao Brasil, que fez da barata e robusta vacina britânica a pedra angular de seu plano de imunização, o qual é amplamente criticado.
País se torna primeiro do mundo a aprovar a vacina da Universidade de Oxfordhttps://t.co/KI3wUbz3DH
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) December 30, 2020
Em comunicado nesta quarta-feira (30), a AstraZeneca disse que manteria a apresentação contínua dos resultados dos testes em estágio final, mas não fez menção de buscar a aprovação para uso emergencial — um processo que a Pfizer descreveu como complicado no Brasil.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alterou nesta terça-feira (29) as exigências para a análise e a aprovação da vacinação emergencial contra a COVID-19 no Brasil.
De acordo com uma nota divulgada pela agência reguladora brasileira, os laboratórios não precisarão mais informar o cronograma de disponibilização de doses para o país, nem a quantidade total que estaria disponível, bastando informar apenas uma previsão.