O levantamento é financiado pelo Grupo Fleury, Ibope Inteligência, Todos pela Saúde, e Instituto Semeia. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
O estudo mostra que considerando que a população com mais de 18 anos na capital paulista é de 8,4 milhões de pessoas, a quantidade de pessoas infectadas é de 1,5 milhão. As informações foram publicadas pela Agência Brasil.
O número sugere, segundo os pesquisadores, que a cidade pode estar se aproximando da imunidade coletiva, quando há um grande número de pessoas infectadas e o vírus encontra mais dificuldade em se alastrar.
"Estamos perto de 20%, e isso começa a ficar muito próximo da estimativa que se faz [da imunidade coletiva]. O vírus começa a ter mais dificuldade de se locomover, não acha tantas pessoas altamente suscetíveis", disse o pesquisador Celso Granato, do Grupo Fleury e da Universidade Federal Paulista (Unifesp).
Ainda não há um consenso sobre a proporção necessária de pessoas infectadas para que um determinado local registre a chamada imunidade coletiva.
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