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Brasil chega a 101.752 mortos pela COVID-19

© Folhapress / Pedro LadeiraManifestante repudia hasteamento a meio-mastro de bandeira nacional em frente ao Congresso como luto pela 100 mil vítimas do novo coronavírus
Manifestante repudia hasteamento a meio-mastro de bandeira nacional em frente ao Congresso como luto pela 100 mil vítimas do novo coronavírus - Sputnik Brasil
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O Brasil registrou 703 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, fazendo total de óbitos chegar a 101.752, segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta segunda-feira (10).

Os novos casos registrados da COVID-19 foram 22.048. Total de pessoas já infectadas pelo vírus até agora é de 3.057.470.

Os números não se referem necessariamente às mortes ocorridas nas últimas 24 horas, mas à confirmação de óbitos causados pelo coronavírus nesse período. 

A taxa de letalidade é de 3,3%, enquanto o índice de mortalidade (por 100.000 habitantes) é de 48,4. Já a taxa de incidência (por 100.000 habitantes) é de 1454,9. Até o momento, 2.163.812 pessoas se recuperaram da doença, enquanto 791.906 casos estão em acompanhamento.

No sábado (8), o Brasil alcançou a triste marca de 100.000 mortos pela COVID-19. No domingo (9), foi a vez do país passar de 3.000.000 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. 

Enquanto o Supremo Tribunal Federal e o Congresso decretaram luto em homenagem aos mortos, o presidente Jair Bolsonaro não mencionou o número e divulgou pelas redes sociais medidas que o governo, segundo a Secretaria de Comunicação, está tomando para conter a epidemia. 

'Não é um número'

Nesta segunda-feira, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, falou pela primeira vez sobre a marca, afirmando que um "número" não "iria fazer diferença", segundo o portal G1. 

“Não é um número. Todos os dias sofremos as perdas. Não é um número. 95 mil, 98 mil, 100, ou 101, que vai fazer a diferença. O que vai fazer a diferença é cada um brasileiro que se perde", disse ele.

O ministro disse ainda que apoia as medidas de isolamento tomadas para evitar a disseminação do coronavírus. Desde o início da pandemia, no entanto, Bolsonaro critica a política de distanciamento social recomendada pela Organização Mundial da Saúde.

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