A ação adotada por um grupo de advogados tem como objetivo obrigar Maia a analisar a denúncia por crime de responsabilidade. De acordo com a Constituição, a Câmara dos Deputados é que deve autorizar o procedimento para verificar se houve crime do presidente.
"O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, manda que o Oficial de Justiça cite o excelentíssimo Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, com endereço no Palácio do Planalto, Praça dos Três Poderes, Brasília/DF, para, na condição de litisconsorte passivo necessário, integrar a relação processual e, querendo, contestar o pedido", diz o documento, citado pelo G1.
A decisão do ministro do STF permite que o presidente Bolsonaro conteste a ação.
Na última terça-feira (12), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defendeu no STF que não há prazo na legislação que o obrigue a analisar um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro.
Além disso, os advogados também solicitaram que o STF determine ao presidente Jair Bolsonaro uma série de medidas em meio à pandemia do coronavírus.
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