Petrobras e FUP estão no Tribunal Superior do Trabalho (TST) para tentar chegar a um novo acordo coletivo. Rangel diz que a discussão foi para o TST por decisão da estatal, que pretende o abandonar o atual acordo coletivo, de 2013.
"A proposta da empresa desmonta toda a construção do nosso acordo coletivo, retirando vários direitos que nós conquistamos ao longo de décadas, cláusulas que estão há mais de 20 anos em nosso acordo coletivo", diz Rangel à Sputnik Brasil.
Entre os pontos em discussão, esclarece o dirigente da FUP, estão a remuneração por horas extras e a co-participação nos planos de saúde dos servidores.
A FUP afirmou, por meio de nota, que "representantes dos trabalhadores denunciaram a postura intransigente da empresa durante o processo de negociação" em reunião com o Ministério Público do Trabalho (MPT), que auxilia o processo de mediação do TST. Também na nota, a FUP informa que realizará atos pelo país em 3 de outubro "contra a privatização da empresa".
O atual acordo coletivo em vigor é válido até esta segunda-feira (30) e FUP e Petrobras precisam informar ao TST se aceitam os termos. Caso não haja avanço nas negociações, Rangel diz que a categoria não descarta a possibilidade de uma greve.
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