O porta-voz da chancelaria da China, Zhao Lijian, declarou nesta segunda-feira (26) que Pequim vai impor sanções às entidades norte-americanas que participarem da venda de armas a Taiwan.
Diplomata chinês acrescentou que as empresas Lockheed Martin, Boeing Defense e a Raytheon serão sancionadas.
As tensões entre Pequim e Washington reacenderam nos últimos meses também devido a Taiwan, após a administração Trump intensificar cooperação com as autoridades da ilha, considerada por China parte do território chinês.

Em meados de outubro, a administração do presidente norte-americano, Donald Trump, notificou o Congresso sobre negociações para a venda de armamentos a Taiwan.
A venda envolve o Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (HIMARS) da companhia Lockheed Martin, o míssil de precisão SLAM-ER da Boeing e sensores externos para os caças F-16 de Taiwan.
Pequim exigiu em várias ocasiões que as entregas de armas a Taiwan fossem interrompidas, apontando violação do princípio Uma Só China e deterioração agravante das relações bilaterais com Washington.
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