Esta ordem executiva foi aquela que, em 2015, abriu as portas à aplicação de medidas coercivas unilaterais contra Caracas.
"É lamentável que, com esta medida, o novo Governo dos EUA continue se afastando da diplomacia e reiterando o modelo de agressão da administração anterior, que tem causado grandes danos ao povo da Venezuela", disse em comunicado a Chancelaria do país sul-americano.
#COMUNICADO | Venezuela rechaza categóricamente la renovación del decreto ilegal bajo el cual el gobierno de los EEUU aplica medidas coercitivas unilaterales como parte de su política de agresiones crueles y sistemáticas en contra del pueblo venezolano. pic.twitter.com/62ne7kX1FA
— Jorge Arreaza M (@jaarreaza) March 3, 2021
A Venezuela repudia categoricamente a renovação do decreto ilegal sob o qual o governo dos EUA aplica medidas coercivas unilaterais como parte de sua política de agressão cruel e sistemática contra o povo venezuelano.
O documento sublinha que esta medida tem posto em risco áreas vitais de funcionamento do país, como a alimentação e a saúde. "O decreto, contrário ao direito internacional, constitui uma afronta ao sistema multilateral e deve ser revogado".
Ontem, a Casa Branca informou que Joe Biden estendeu por mais um ano a declaração de "emergência nacional" em relação à Venezuela que havia sido decretada ainda pelo governo de Barack Obama em março de 2015.
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