Em 23 de fevereiro de 2019, a oposição anunciou que embarques de alimentos e remédios doados pelos Estados Unidos e outros países entrariam pela fronteira sem a permissão do governo.
Durante a tentativa de entrada de caminhões com as doações, foram denunciadas situações irregulares nas pontes Francisco de Paula Santander e Simón Bolívar, na fronteira com a Colômbia, episódio que ficou conhecido como "Batalhas das Pontes".
Recordamos los 2 años de la derrota que le propinamos al intento de invasión del imperio estadounidense y la oligarquía colombiana. El valeroso pueblo venezolano, junto a la FANB, le dio un mensaje claro, de dignidad y valentía al mundo, frente al odio y la mentira. pic.twitter.com/L3tVcuRkXp
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) February 23, 2021
Lembramos os dois anos de derrota que impomos à tentativa de invasão do império estadunidense e da oligarquia colombiana. O corajoso povo venezuelano, junto com a FANB [Força Armada Nacional Bolivariana], deu uma mensagem clara de dignidade e coragem ao mundo, diante do ódio e da mentira.
A tentativa de entrada com ajuda humanitária foi liderada pelo opositor venezuelano Juan Guaidó, que um mês antes havia se autoproclamado o presidente interino do país sul-americano, com o apoio de mais de 50 países, entre eles os Estados Unidos e a Colômbia.
O governo venezuelano garantiu que a suposta ajuda humanitária era um pretexto para realizar um golpe e retirar Maduro do poder.
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