Até o momento, a Argentina tem mais de 153.000 casos da doença, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.
No sábado (25), foram registrados 5.439 casos do novo coronavírus e 40 óbitos, fazendo total de mortos chegar a 2.887. Em Buenos Aires, pelo menos dois cemitérios, Chacarita e Flores, começaram a preparar áreas para receber vítimas da enfermidade, seguindo rígidos protocolos de segurança para isolar os mortos pela COVID-19.
A semana que passou foi a pior em número de casos desde que o país decretou quarentena para evitar a disseminação do vírus, em 20 de março.
A alta ocorre no momento em que o presidente argentino, Alberto Fernández, permitiu a reabertura de determinadas atividades econômicas.
Menos casos que vizinhos Brasil e Chile
Por outro lado, as autoridades afirmam que o número de mortos registrado nessa época do ano não está maior do que no mesmo período de anos anteriores.
Apesar do aumento, a Argentina tem muito menos casos da COVID-19 do que o vizinho Brasil, que contabilizava na sexta-feira (24), segundo o Ministério da Saúde, 2.343.366 casos e 85.238 mortos.
Os números também são menores do que o registrado no Chile, que tem mais de 343.000 casos e mais de 9.000 mortos.
O Paraguai, por sua vez, tem cerca de 4.200 casos e 38 mortos. O Uruguai registra aproximadamente 1.660 casos e 34 óbitos. Já a Bolívia tem cerca de 66.400 casos e mais de 2.400 mortos.
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