O homem, que tinha cerca de 30 anos, foi a uma "festa COVID", evento que às vezes é organizado a fim de as pessoas contraírem a doença e, ganhando imunidade, não precisarem ficar em casa.
No entanto, em outros casos, essas festas têm o objetivo de ver se alguém fica infetado, sendo que há muitas pessoas em todo o mundo que acreditam que o vírus é uma farsa.
A dra. Jane Appleby, médica e diretora da clínica onde o homem faleceu, explicou que o evento foi organizado por uma pessoa que já tinha sido diagnosticada com COVID-19 e que queria verificar se a doença era real e se alguém ficaria infectado, escreve o News4SA.
"Pouco antes de o paciente morrer, ele olhou para a enfermeira e disse: 'Acho que cometi um erro, pensei que isso era uma farsa, mas não é'".
"Eu não quero ser alarmista, nós estamos apenas tentando compartilhar alguns exemplos do mundo real para ajudar a nossa comunidades a perceber que este vírus é muito sério e pode se espalhar facilmente", afirmou a médica.
Há poucos dias, os EUA registraram um recorde de casos do novo coronavírus, com mais de 66 mil casos detectados em 24 horas. O país é o mais impactado pela pandemia de COVID-19, tanto em número de casos quanto em número de mortes.
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