"Se adversários mais fracos [referência ao Irã] estão usando armamentos menos sofisticados para nos atacar [no Oriente Médio], a China poderia fazer muito mais estrago na [região] do Comando das Forças Armadas dos EUA no Indo-Pacífico", declarou o deputado republicano da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Gallagher, em um evento naval realizado próximo a Washington, EUA.
Ainda segundo o congressista, se as Forças Armadas dos EUA não se focarem em ameaças em tempo real, a Estratégia de Defesa Nacional de seu país, que visa a "competição entre grandes potências" perderá o seu sentido, conforme publicou o portal Military.com.

Para Gallagher, o uso de bases fixas pelos militares americanos seria um erro estratégico, o que facilitaria ataques como os perpetrados pelo Irã no Iraque.
O bombardeio de mísseis iraniano também seria um exemplo da vulnerabilidade dos EUA, segundo o político. Ele classificou o pequeno número de bases dos EUA na região do Indo-Pacífico como perigoso.
"Dado o pequeno número de bases fixas que temos [no Indo-Pacífico], o sinal de alerta vermelho já está piscando", afirmou.
Estratégia contra a China
Com o intuito de aprimorar as defesas de Washington em face da China no Indo-Pacífico, Gallagher defendeu a ideia de um movimento contínuo das unidades militares de seu país nas ilhas da região.
A estratégia tem como objetivo dificultar um ataque chinês, em caso de guerra, ao passo que os "alvos americanos" estariam mudando de posição constantemente.
Sem contar o uso de "posições fantasmas", com criação de artefatos militares falsos para enganar o inimigo.
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