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Mercenários britânicos podem enfrentar pena capital, diz RPD

© Sputnik / Aleksei Kudenko / Acessar o banco de imagensSoldado do batalhão Vostok da Milícia Popular de Donetsk contorna o território da fábrica de Azovstal, em Mariupol, 21 de maio de 2022
Soldado do batalhão Vostok da Milícia Popular de Donetsk contorna o território da fábrica de Azovstal, em Mariupol, 21 de maio de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 06.06.2022
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Denis Pushilin, chefe da República Popular de Donetsk (RPD), disse nesta segunda-feira (6) que mercenários britânicos podem enfrentar pena capital.
O julgamento de diversos mercenários britânicos capturados nas últimas semanas começou na RPD, informou Pushilin, acrescentando que a pena capital não está descartada até o momento.

"Se falarmos de hoje [6], isso ainda não é bem um tribunal, é um julgamento contra mercenários estrangeiros, neste caso, os britânicos, que cometeram uma lista bastante grave de crimes", disse ele.

No início de junho, a presidente do Comitê de Legislação Criminal e Administrativa do Conselho Popular da RPD disse que o conjunto de leis do tribunal internacional para criminosos de guerra está sendo desenvolvido de acordo com todas as normas do direito internacional, levando em consideração o código de processo penal da Federação da Rússia.
Ainda em março, o Ministério da Defesa da Rússia informou que os mercenários enviados pelo Ocidente para apoiar o regime nacionalista de Kiev não podem ser considerados combatentes segundo o direito internacional.
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De acordo com o ministério, eles não têm direito de receber o estatuto de prisioneiro de guerra, e "o melhor que pode acontecer em caso de serem presos é enfrentar responsabilidade criminal". Vários países europeus, segundo a Defesa russa, permitiram oficialmente o envio de mercenários para a Ucrânia.
"Reino Unido, EUA, Dinamarca, Letônia, Polônia, Croácia e outros países permitiram por lei aos seus cidadãos participar de ações de combate no território da Ucrânia. O comando da Legião Estrangeira francesa planeja enviar militares de origem ucraniana para apoiar o regime de Kiev", disseram as autoridades russas na ocasião.
A operação militar especial da Rússia na Ucrânia foi anunciada pelo presidente Vladimir Putin em 24 de fevereiro. As Forças Armadas da Rússia têm por objetivo eliminar a infraestrutura militar da Ucrânia com uso de armas de alta precisão.
Ao contrário do que se esperava, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e aliados ocidentais, fortemente influenciados pelos EUA, alimentaram a escalada de tensões na região.
Foi adotada, em resposta à operação russa, uma dura bateria de sanções contra parlamentares, empresários, governo e meios de comunicação russos, afetando a economia do país de forma declarada em uma verdadeira guerra híbrida, segundo o Kremlin.
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