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Mais de 2,7 milhões de ucranianos desejam imigrar para a Rússia, diz Ministério da Defesa

© Sputnik / Dimitry MakeevEm Armyansk, na fronteira entre Rússia e Ucrânia na região da Crimeia, refugiados de Kherson deixam o território ucraniano com suporte de militares russos, em 12 de março de 2022
Em Armyansk, na fronteira entre Rússia e Ucrânia na região da Crimeia, refugiados de Kherson deixam o território ucraniano com suporte de militares russos, em 12 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 19.03.2022
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Radicais ucranianos continuam a usar civis como escudos humanos e já existem mais de 2,7 milhões de pessoas que desejam imigrar para o território russo, disse o chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Rússia, Mikhail Mizintsev, neste sábado (19).
"De acordo com os resultados do monitoramento diário, foi estabelecido que, apenas nas últimas 24 horas, 7.223 solicitações adicionais [de evacuação da Ucrânia para a Rússia] foram recebidas e, no total, já existem 2.711.319 nomes e endereços específicos em nosso banco de dados, oriundos de 2.093 assentamentos da Ucrânia", declarou Mizintsev.
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Ele acrescentou que os nacionalistas ucranianos continuam mantendo mais de 4,5 milhões de civis em cativeiro, usando-os como escudos humanos em Kiev, Carcóvia, Sumy e mais de 20 outras cidades ucranianas.
Ainda de acordo com Mizintsev, há 6.830 cidadãos estrangeiros de 19 países diferentes e as tripulações de 70 navios estrangeiros que também permanecem bloqueados por nacionalistas na Ucrânia.
Nas primeiras horas de 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk pediram ajuda para se defenderem das forças de Kiev.
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A Rússia disse que o objetivo de sua operação especial é desmilitarizar e "desnazificar" a Ucrânia e que apenas a infraestrutura militar está sendo visada.
Moscou enfatizou repetidamente que não tem planos de ocupar a Ucrânia.

Segundo o presidente russo, Vladimir Putin, o objetivo é proteger o povo de Donbass, "que foi submetido a abusos e genocídios pelo regime de Kiev por oito anos".

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