EUA pensariam em retirar funcionários de embaixada em Bagdá um ano após assassinato de Soleimani

© AP Photo / Vahid SalemiPedestre passa por cartazes em homenagem ao general Qassem Soleimani, assassinado em operação dos EUA, em janeiro de 2020
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Com "medo de represálias", Washington estaria considerando retirar funcionários da sua embaixada em Bagdá no aniversário do assassinato do general Qassem Soleimani, ação que o presidente Trump diz ter ordenado.

A informação foi relatada por vários meios de comunicação, porém, poucos detalhes foram oferecidos sobre a suposta retirada dos funcionários diplomáticos, bem como o número total dos mesmos. Se tal fato acontecer, deverá ser uma retirada "discreta" e "temporária", e há possibilidade de se prolongar até meados de janeiro do próximo ano, conta o The Washington Post.

O Departamento de Estado dos EUA não proporcionou nenhuma informação adicional ou oficial sobre o assunto, mas sublinhou que garantir a segurança dos trabalhadores da sua embaixada é "prioridade máxima", segundo reporta a mídia.

Em setembro, houve a informação de que Washington estaria preparando o encerramento da sua embaixada na capital iraquiana, que por sua vez tem sido atingida por vários ataques de mísseis.

Em janeiro deste ano, um ataque aéreo norte-americano em Bagdá vitimou o general Qassem Soleimani, então comandante da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã e uma das figuras mais respeitadas no Irã, gerando grande indignação no país e na região.

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