De acordo com o contra-almirante Aleksandr Grinkevich, a ofensiva teria sido realizada por membros da antiga Frente al-Nusra, grupo terrorista proibido na Rússia e em vários outros países que deu origem à atual Hayat Tahrir al-Sham (também uma organização extremista proibida na Rússia e em outros países).
"Ao mesmo tempo, na zona de desescalada de Idlib, foram registrados 29 ataques a partir das posições do grupo terrorista Jabhat al-Nusra [Frente al-Nusra] nas províncias de Idlib (26 ataques), Hama (um ataque) e Latakia (dois ataques)", disse o oficial em declarações a jornalistas.
Ações foram atribuídas ao grupo extremista Hayat Tahrir al-Sham https://t.co/msvMGuRG8r
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) November 24, 2020
Há pouco tempo, militares russos revelaram planos de grupos terroristas de realizar uma ação com o objetivo de acusar as forças do governo sírio e as forças russas de atacar assentamentos na zona de redução da escalada de Idlib.
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