O ministro iraniano das Relações Exteriores explicou durante entrevista à CBS que os rebeldes iemenitas receberam armas de seu ex-presidente Ali Abdullah Saleh, que "as comprou com dinheiro saudita durante sua longa permanência no poder.
Zarif também observou que os houthis têm tecnologia e know-how para melhorar suas armas.
O ministro iraniano destacou também que Riade não apresentou nenhuma prova do envolvimento de Teerã nos ataques.
Sequência de acusações
A situação no Oriente Médio se deteriorou depois que várias instalações petrolíferas da empresa estatal de petróleo e gás Saudi Aramco foram atacadas por drones no dia 14 de setembro, após o que o reino foi forçado a cortar a produção de petróleo em mais de metade.
A responsabilidade pelo ataque foi reivindicada pelos rebeldes iemenitas houthis, contra os quais a coligação árabe liderada pela Arábia Saudita está combatendo mas Riade e Washington acusaram Teerã do incidente.
O Irã nega todas as acusações, enquanto seu governo enfatizou que os ataques às instalações petrolíferas prejudicam toda a região, e observou que tais acusações são tradicionais para os EUA e não causam surpresa.

Apesar da falta de provas do envolvimento do Irã no ataque, Trump ordenou que as sanções contra Teerã fossem substancialmente reforçadas.
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