"Sim, é verdade. Hoje, o exército governamental sírio entrou em Afrin para que juntamente com as foças das YPG defendesse a cidade das tropas turcas e do Exército Livre da Síria. As forças governamentais entraram para ajudar o povo de Afrin".
O representante, porém, não especificou o número de soldados."Não podemos prestar dados sobre o número dos que entraram em Afrin. É informação militar", explicou.
Ao mesmo tempo, a assessoria de imprensa do movimento libanês Hezbollah, aliado das autoridades sírias, informou que as milícias pró-governamentais estão entrando em Afin. Segundo a Reuters, as forças estão entrando agora na região através do ponto de passagem de Al-Ziyara.
Uma fonte na milícia síria, por sua vez, confirmou que os combatentes tinham entrado na cidade para "repelir a agressão turca".
"Temos muita vontade de repelir a agressão turca e não permitir que eles ocupem nenhum pedaço do território sírio. As armas e militantes ao nosso dispor permitirão a defesa de nosso povo em Afrin", sublinhou a fonte.
No entanto, nenhuma das partes — turca e síria, ainda não confirmaram oficialmente os relatórios.
Na segunda-feira (19), um alto funcionário curdo disse que as forças curdo-sírias e o governo de Damasco tinham chegado ao acordo de enviar as tropas governamentais sírias para a região de Afrin com a finalidade de conter a operação turca. No entanto, a informação foi descartada pelo representante das YPG, Brusk Haseke, que a qualificou de falsa durante entrevista à Sputnik, afirmando que as forças governamentais sírias não entrariam em Afrin.Comentando sobre as informações, o vice-ministro das Relações Exteriores da Turquia, Bekir Bozdag, disse que se as forças armadas da Síria entrar em Afrin para apoiar a milícia curda, isso "abrirá caminho para uma catástrofe".
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