Porém, segundo o documento, o texto priva o presidente sírio do direito de dissolver o parlamento.
O projeto russo prevê a distribuição de postos no governo por diferentes grupos étnicos e confessionais.
"O Presidente da República tem o direito de marcar um referendo nacional por questões importantes referentes aos interesses do país. Os resultados do referendo são de aplicação obrigatória e entram em vigor a partir do momento em que forem anunciados pelo Presidente", destaca o documento.
Segundo o projeto, "a nomeação do vice-presidente do governo e de ministros decorre com base na representação proporcional de todos os grupos confessionais e étnicos da população da Síria e atribui alguns postos a minorias étnicas e confessionais".
Os artigos do projeto russo fazem ênfase em princípios fundamentais como a supremacia da lei, a integridade territorial e o papel e os direitos do Exército da Síria.
Segundo o documento, ao qual a Sputnik teve acesso, o projeto da Constituição síria, proposto pela Rússia nas negociações em Astana, manteve a cláusula sobre o mandato presidencial de sete anos e a possibilidade de o presidente ser reeleito para mais um mandato.
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