Um macaco de seis anos no estado indiano de Uttar Pradesh foi preso para a vida em um zoo depois de atacar e ferir mais de 250 pessoas, e matar outra, relata o diário Rajasthan Patrika. Segundo um médico do zoo, "ele continua tão agressivo como era" antes de ser levado ao local há três anos.
Chamado Kalua, o primata pertencia a um ocultista do distrito Mirzapur, sudeste do estado, sendo alimentado por uma dieta à base de carne e álcool abundante. No entanto, seu dono acabou morrendo.
Como resultado, o macaco caiu na tristeza e acabou descarregando sua frustração com ataques agressivos a pessoas, dentre elas 30 crianças e um número desproporcional de garotas e mulheres, que foram forçadas a recorrer à cirurgia plástica, como vítimas. O macaco também atacava outros macacos quando era colocado na mesma gaiola.
Foi excluída a possibilidade de coronavírus haver alguma ligação com a agressividade, pois o macaco já era agressivo antes de a pandemia chegar à Índia.
Funcionários do zoo tentaram acalmar Kalua com uma dieta vegetariana, ao invés de carne e álcool, mas sem sucesso. O macaco continuou sendo agressivo, particularmente contra mulheres funcionárias do zoo, por isso a organização decidiu não libertá-lo na selva, como pretendia fazer.
Em maio, também em Uttar Pradesh, macacos atacaram um técnico de laboratório da Faculdade de Medicina de Meerut, roubando amostras de sangue de testes para COVID-19.
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