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A última visita de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos à Europa mostrou que tanto em Washington como nas capitais europeias há uma divisão óbvia em relação à Rússia, escreveu o jornal Time.
Como um dos recentes exemplos de divisão entre aliados no Ocidente está a decisão grega de receber o contratorpedeiro russo da Frota do mar Negro russo Smetlivy, destaca o artigo do Time em suas primeiras frases. Nenhum dos parceiros da OTAN, à qual pertence a Grécia, expressou seu protesto em relação à chegada do navio russo, apenas chamando a atenção para a necessidade de continuar a política de sanções contra a parte russa relativamente à situação na Ucrânia.
"Então a Grécia não harmonizou, para não dizer mais, com os seus aliados quando recebeu o contratorpedeiro russo durante sua deslocação até à costa síria", escreveu o autor, sem prestar atenção a que o Smetlivy chegou ao porto grego para participar dos eventos culturais bilaterais.
As preocupações de Obama relativamente às medidas restritivas são explicadas pelo autor do artigo, Simon Shuster, com o estado atual de ambos os países adversários da Rússia (EUA e Alemanha). Na semana passada, o bilionário republicano Donald Trump surpreendeu muitos ao ganhar as eleições presidenciais. Durante sua campanha eleitoral, Trump prometeu melhorar as relações com a Rússia, mas não obstante a vitória dele, a União Europeia está demasiado dividida e preocupada com seus confrontos internos para prestar muita atenção à Rússia.
O autor recorda que a mídia ocidental tinha sugerido que Obama poderia "passar" as relações com a Rússia para a chanceler da Alemanha Angela Merkel, mas de fato a situação é mais difícil, porque a Alemanha não tem a mesma influência dos EUA, que podiam unir o Ocidente, especialmente considerando o Brexit.
E a situação econômica nesta "confusão" política só parece deitar azeite no fogo: enquanto uns países são "unânimes" na decisão de continuar as sanções antirrussas, a Grécia, Itália, Hungria, Chipre e Eslováquia já tem sublinhado a necessidade de aliviar as sanções que prejudicam a economia europeia.
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