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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder das FARC – Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Rodrigo Londoño, conhecido como “Timochenko”, estão sendo indicados ao Prêmio Nobel da Paz de 2016 pelas conversações de paz que acontecem em Havana, Cuba.
Em entrevista para a Sputnik Brasil, o especialista em políticas latino-americanas do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense, Fernando Almeida, explicou que esta não é uma indicação inédita e que ela já vinha sendo articulada desde o ano passado.
Segundo o especialista, o presidente colombiano chegou a chamar a atenção para o fato de que este é o único conflito atual que está sendo negociado pacificamente entre as duas partes, em um território neutro.
“Isso é bastante relevante, porque esse conflito é extremamente grave e já dura 52 anos”, diz Fernando Almeida. “A indicação do ano passado não foi levada a termo, eles não foram laureados, mas ganhou um processo semelhante com os pacificadores da Tunísia. Agora é alvo de um destaque bem maior.”
Sobre a assinatura, no dia 23 de março, do acordo de paz entre o Governo colombiano e as FARC, Fernando Almeida acredita que há grandes chances de realmente se concretizar. “Porque já se evoluiu muito. Essa nova etapa de negociações já tem quatro anos de duração, e eles já discutiram bastante sobre a participação política das FARC, sobre a reforma agrária, que as FARC vinham exigindo, sobre a questão da política das drogas, a retirada das minas terrestres. A última coisa que estavam negociando desde meados do ano passado era sobre as vítimas do conflito, mas eles também avançaram muito nisso.”
O especialista ressalta que cinco vítimas do conflito colombiano também foram indicadas para participação nessa nova nomeação do Prêmio Nobel, e o que falta agora é somente o encaminhamento final com a fiscalização de uma equipe da CELAC. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, já informou que ele não vai influenciar na escolha da equipe, bem como afirmam as FARC.
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