Clinton promete aos eleitores: Sim ao dinheiro e à presença militar no estrangeiro

© REUTERS / Mike Segar Hillary Clinton, ex-secretária de Estado dos EUA e pré-candidata à presidência do país
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No âmbito dos debates de candidatas do Partido Democrático, Hillary Clinton e Bernie Sanders, a ex-secretária do Estado norte-americano enfrentou dificuldades de explicar um dos vários pontos da sua campanha por quais está criticada mais duramente – as suas conexões com banqueiros de Wall Street.

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Segundo dados divulgados mais cedo, Clinton recebeu US$ 675 milhares do banco Goldman Sachs por proferir três discursos.

Quer dizer, o preço para um discurso chega a US$ 200 milhares. Perguntada sobre a necessidade de receber tal montante, Clinton disse:

“Pois, eu não sei. Foi o que eles ofereceram. Cada secretário de Estado que eu conheço fez isso”.

A respectiva informação foi divulgada pelo jornal americano The Independent.

Outra coisa interessante dos debates realizados na noite da quarta-feira (3) foi uma resposta que, pelos vistos, devia parecer honesta, mas não parece assim.

Um jornalista perguntou se Clinton poderia lhe assegurar de que enquanto toma posse, não expandiria a presença militar norte-americana no estrangeiro. A resposta foi muito breve: “Não, não posso”.

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